Em primeiro plano temos o transmissor que tinha uns 20 Watts de potência apesar de ser gigantesco, depois o microfone e o alto-falante; perto da mão direita era o receptor que também não era nada pequeno e acima um quadro com chaves de força e conexões para antenas.
Mapas e cartões QSL's recebidos, enfeitam a parede.
Fico embasbacado com a miniaturização dos equipamentos hoje em dia.
ResponderExcluirSempre achei fascinante o radioamadorismo. Quando criança ficava analisando as fotos e as montágens que eram publicadas na revista Eletrônica Popular, onde aprendi sozinho minhas primeiras lições de eletrônica, tudo sempre ou quase sempre voltado para o radio e projetados por radioamadores brasileiros. Lembro-me bem de um projeto feito com um gerador manual da 2a guerra, montado numa "bicicleta" e "pedalado", e seu teste no alto de uma montanha. Achava incríveis as reuniões de colegas amadores, os concursos, tudo. Cheguei a montar um transmissor valvulado de 3 watts, iniciar um receptor para 40 metros, comprar um batedor pica-pau e um disco de vinil com aulas de CW, mas veio o vestubular, a faculdade de engenharia eletrônica, a noiva, o trabalho, a internet, e tudo foi ficando lamentavelmente no passado.
ResponderExcluirBons tempos!!
Abraços
Marcelo
Muito bacana.
ResponderExcluirCom estas novas tecnologias na área de comunicação, principalmente o Skype , será que ainda temos Radioamadores; sei que o propósito era diferente, mas ...
ResponderExcluirRouen, antes de ser um hobby "social" o radioamadorismo é um hobby técnico. Existem muitos meios mais simples, seguros e baratos de comunicação, mas para quem tem curiosidade e quer se divertir, o radioamadorismo é um prato cheio.
ResponderExcluirAbraço,
Felipe